Usando a Lei
É um modelo incompleto [1].
Não é fiel aquilo que é verdadeiro [1].
É apenas uma sombra das boas coisas futuras [1].
É cansativa, repetitiva sem mudar a realidade presente [1].
Não aperfeiçoa, completa, termina, finaliza a obra em quem se aproxima de Deus [1].
Não tira a culpa do ser humano, ao contrário sempre lhe lembra de seus erros [2].
Não remove os erros e pecados [3-4].
Não agrada a Deus [5-8], porque não faz o que Deus deseja [10].
Foi por Deus extinguida, suspensa, tornada ineficaz, irrelevante [9].
Usando o sacerdócio na velha aliança
Faziam um trabalho repetitivo, sem durabilidade [11].
Nunca podiam estar próximos de Deus o suficiente [12].
Não colocaram os inimigos de Deus numa posição de completa ineficácia e derrota [13].
Nunca conseguiu aperfeiçoar os que tinham seus pecados purificados [14].
Usando a graça de Jesus
Ele fez a vontade de Deus [7]; seu sacrifício é permanente e relevante [10]; ele foi glorificado após seu sacrifício [12]; completou tudo na vida daqueles que estão sendo santificados [14]; tratou de todos os pecados de todos na mesma cruz [17,18]; tornou-se o grande sacerdote sobre a casa de Deus [21].
Usando os princípios da Palavra nessa aproximação
Podemos usar de intrepidez dada por Jesus, liberdade no falar, franqueza; sem ambiguidade, sem figuras, nem comparações; destemor, coragem, audácia, para entrar no Santo dos Santos [19]. Ultrapasse os limiares da porta!
Podemos e devemos andar no caminho novo (recente, recém-aberto) e vivo (real, eficiente, vigoroso) [20], preparado por Jesus. Nada mais atual do que a própria realidade.
Devemos ter coração (lugar de paixões, desejos, apetites, propósitos, esforços) sincero [22], que não é apenas semelhante, mas tem a mesma essência. É verdadeiro, genuíno, real, não fictício, imaginário ou pretendido. Aceitação Dele do fato e não do plano.
Precisamos de plena certeza (enchido ou preenchido, feito por completo) de fé; de convicção da verdade na relação com Deus [22]. Aqui não é a fé que levanta o braço, vem para frente; é a fé que crê, que confia.
Necessitamos de um coração purificado (lavado pelo borrifar de águas) da má (poneros: que é feito com muito trabalho, aborrecimento, fadiga, tormento) consciência; que tem ciência; tem muito claro a diferença entre bom e mau, certo e errado. Ver na própria mente. Indique quem “tem a visão”, quem “está com os olhos” [22]. A diferença entre ira, amargura e dívida.
Devemos ter o corpo lavado, banhado, limpado das feridas [22]. Batizados, identificados com Jesus.
Precisamos guardar firmemente (não deixar ir, reter, deter) a confissão (a declaração, a concordância) da esperança [23] – nossa expectativa de encontrarmos Jesus.
Devemos considerar uns aos outros; observar, notar, fixar os olhos, vai além de ter em apreço, carinho; para o estímulo do amor e das boas obras (serviço) [24].
Não deixar de congregar-se, de estar na assembleia [25]. Os grupos, os amigos, os coaches, os mentores e parceiros são importantíssimos, mas a igreja é imprescindível. Como viver isso? Os pequenos grupos…