Paulo ensina que os elementos que permanecem em nossa carreira cristã são: fé, esperança e amor, sendo, pois o amor o maior deles.
A fé antecede a visão. Primeiro cremos e depois constatamos.
A fé consiste em crermos no que não vemos e como recompensa, veremos aquilo que cremos (St. Agostinho).
A fé é imprescindível. Sem fé impossível agradar a Deus.
Devemos ter um conjunto de princípios e mandamentos nos quais cremos.
Se não crermos em nada como nos conduzir no evangelho?
Exemplo: cremos na morte de Jesus como sendo a nossa morte. Cremos que ele ressuscitou e cremos que ele voltará. Cremos que devemos estar juntos congregando porque nos fortalecemos. Cremos que Deus cura os enfermos, cremos que Deus nos faz prosperar.
Ter esperança é manter espera na expectativa do bem.
Temos esperança de que nossa família irá bem, que nossa vida dará certo, que o ministério prosperará.
O amor é que valida nossas ações sejam naturais ou sobrenaturais
O amor é quem valida nossas ações, nossos dons, nossa fé, nossa profecia, nossas ofertas e doações.
Mas e quando a fé e a esperança que temos não nos trazem o que esperamos?
Quando a fé não traz a cura? Quando a fé não nos faz prosperar? Quando o que esperamos não vem?
O que fazer quando a fé não é suficiente, quando a esperança não traz a expectativa do bem? Agimos pelo amor, pois o amor prevalece, o amor é maior.
Agir com amor é agir com paciência, é ser bondoso, é não invejar, não se vangloriar, não maltratar, não procura seu interesse, não se irar facilmente, não guardar rancor, não se alegrar com a injustiça, mas se alegrar com a verdade. Agir com amor é tudo sofrer, tudo crer, tudo esperar e suportar. Agir com amor traz de volta a fé e a esperança.