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O Efeito Babilônia. (Dn.1:1-8). Pr. Nehemias Bandeira.

2 de setembro de 2012
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A ideia central do inimigo é criar uma estrutura paralela na qual ele seja o deus adorado e todos os homens fiéis devotos. Em poucos momentos históricos isto ficou tão evidente quanto no império da babilônia, o ápice dos reinos já estabelecido entre os homens e que sintetiza a ideia domundo: uma estrutura paralela na qual Deus é ignorado ou banido.

Ao estudarmos alguns dos procedimentos do poderoso rei Nabucodonosor, poderemos identificar algumas práticas do diabo ao longo dos tempos.

1 – ele tem um plano para as riquezas e outro para as pessoas: Ao saquear uma cidade, os babilônios levavam os despojos valiosos em ouro e prata, para colocarem em seus castelos e nos templos de seus deuses, mas sempre traziam a fina flor dos jovens daquelas cidades com o intuito de formá-los nos conceitos da babilônia: “trouxesse alguns dos filhos de Israel, tanto da linhagem real como dos nobres”(1:3a).

2 – ele executa uma rigorosa seleção das pessoas: sim, enquanto Deus procura os que “nada são”, o diabo é um gestor seletivo: “sem nenhum defeito, boa aparência, instruídos em toda a sabedoria, doutos em ciência, versados no conhecimento e competentes para assistir diante do rei”(1:4). O motivo de tal seleção? O inimigo valoriza mais do que tudo a aparência, a imagem porque sabe que é ela que arrasta as multidões.

3 – ele tem um objetivo claro para estes jovens: “lhes ensinasse a cultura e a língua dos caldeus”(1:4). Sim, era preciso instruí-los para que aos poucos, gradualmente fossem mudados os paradigmas que aqueles jovens traziam de suas famílias originais. A forma de ver o mundo era preciso ser tingida com as cores da Babilônia, de tal forma que eles fossem babilonizados e abraçassem o estilo de vida deles.

4 – ele é sedutor: “Determinou-lhes o rei a ração diária, das finas iguarias da mesa real e do vinho que ele bebia e que fossem mantidos assim por três anos ao cabo dos quais assistiriam diante do rei”. Lembrem que estes jovens haviam sido trazidos de uma cidade que havia sido destruída, queimada, reduzida a pó e agora estavam no centro do mundo, no lugar mais imponente dele: o palácio real. De repente, foram elevados a categoria de pessoas importantes do império, estavam ligados à figura do vencedor e não dos derrotados. Perto do que tinham agora na cosmopolita babilônia fazia Jerusalém parecer provinciana, pequena, sem graça. Diariamente havia diversão, cultura e pompas. Mais do que isso Nabucodonosor lhes dava uma excelente oportunidade de futuro: assistirem na presença do rei. Tudo tão lindo e perfeito que chegava a provocar-lhes confusão: eram convidados ou prisioneiros? Pois mesmo sendo da linhagem real e nobre, os palácios de Jerusalém não se comparavam aos da babilônia! Era uma prisão ou um sonho? Viver cercado de todas as melhores coisas que o mundo dispunha na época, num ambiente onde simplesmente tudo acontecia, tudo era grandioso e opulento e eles estavam no ápice da pirâmide! Era um castigo ou uma dádiva? Quem havia ficado em Jerusalém estava comendo o pão que Nabucodonosor amassou, enquanto eles estavam limpos, arrumados, perfumados, alimentados, cuidados como joias. Não estaria Deus levando-os para serem “cabeça e não cauda”? Estariam “tomando posse da herança”? Havia chegado a vez de “comerem o melhor dessa terra”? Nabucodonosor era o inimigo ou um herói? O que deviam sentir em relação a ele: raiva por destruir a terra deles ou gratidão por tê-los apresentado a babilônia. Nabucodonosor era o opressor ou o libertador? Lamentariam o fato de ele ter matado muitos de suas famílias e nação ou lamentar porque ele não havia invadido antes para terem tido a oportunidade de aproveitar a mais tempo as belezas da babilônia? Nabucodonosor é o mal ou o messias? Afinal de contas ele apresentara para eles um lado da vida que não conheciam e que era maravilhoso. A vida deles parecia bem mais promissora e emocionante do que antes. Seus sentidos haviam sido aguçados. Tudo que viam, ouviam, cheiravam, provavam ou tocavam parecia maravilhoso.

Quem sabe em alguma daquelas noites no palácio, depois de uma festa maravilhosa, alguém tenha orado a Deus agradecendo a oportunidade de viver aquilo e disposto a se tornar “babilônio para ajudar os seus irmãos a serem mais israelitas”, embora nem ele mesmo achasse que isso valia muito à pena.

O preço do show: (Dn.3:1-6) A babilônia dá tudo e não cobra nada a não ser sua alma e devoção. Eles não pagavam a faculdade nem os banquetes, as roupas ou a hospedagem, esperavam apenas que se mostrassem gratos e alinhados ao pensamento babilônico, participando do projeto de reunir todos em torno de um mesmo ideal. A cena é apocalíptica: gente de todos os lugares, louvando e adorando a mesma divindade! A babilônia é tão senhora de si que possui seu próprio inferno: “a fornalha de fogo”!

 

Os fiéis: quantos foram levados de Judá? Quantos continuaram se lembrando de Deus? Poucos. A bíblia fala de 4. Daniel ao ter acesso a tudo aquilo teve uma percepção diferente dos demais, ele viu além do aparente e percebeu que havia algo errado naquilo tudo e decidiu “não se contaminar” (1:8) compartilhar dos bens da babilônia suja, contamina a alma. Ele não usufruiu do que lhe foi proposto, preferindo continuar ultrapassado, tolo, limitado, mas sem abrir mão do que havia aprendido de Deus e do que realmente é a vida.

 

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