O grande livramento de Deus aos judeus aconteceu em uma casa, no âmbito da família.
O milagre principal não foi a abertura do mar vermelho, mas sim o cordeiro morto e o sangue nas portas – o livramento do anjo da morte.
O evangelho foi pregado pela primeira vez nas casas.
Sacrifício – Sangue – Pão è passagem. Livramento do anjo da morte (deve ser o que cumpre sentença “a alma que pecar essa morrerá”).
De casa em casa houve livramento:
Morte do cordeiro – Jesus é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Comer o cordeiro – Jesus é o alimento de nossas vidas.
Passar o sangue nas portas das casas – Sem sangue não há remissão de pecados.
O livramento era familiar e atingia até vizinhos.
Vizinhos eram chamados para comerem do cordeiro e ficarem sob a proteção do sangue.
“Este será o primeiro mês do ano”(v,1) – O dia da saída de Israel do Egito é uma metáfora do novo nascimento já que se tornou o primeiro mês do ano para todo o povo.
No NT continua o evangelho sendo vivido nas casas.
De casa em casa comiam o pão. O resultado era que Deus acres
centava diariamente os que iam sendo salvos.
Quando a igreja resolveu fazer da ceia um evento surgiram os problemas:
– A reunião faz mais mal do que bem;
– Cada um come a sua própria ceia sem esperar o outro;
– A ceia se tornou um apenas um grande banquete;
– Virou humilhação aos pobres e demonstração dos ricos;
– V iraram gente fraca e doente.
É necessário voltar ao padrão simples do evangelho – de casa em casa.
Ainda é preciso servir o cordeiro aos outros. Hoje o que repartimos não é mais um cordeiro qualquer, mas sim o cordeiro de Deus que é mais que suficientes para todos e não apenas para alguns.
É preciso ter em nossas casas novas passagem (passar debaixo do sangue de Cristo). Que o anjo da morte de largo de nossas casas.
É preciso que nossas casas voltem a ser lugar onde o evangelho é experimentado.
É preciso que em nossas casas o sacrifício de Cristo seja lembrado no partir do pão e do beber o vinho.
Isto é fazer discípulo. Esta é a nossa missão como igreja.