https://youtu.be/8mdfmt_luds
(Marcos 14:1-9)
Faltavam apenas dois dias para a Páscoa e para a festa dos pães sem fermento. Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei estavam procurando um meio de flagrar Jesus em algum erro e matá-lo.
Mas diziam: “Não durante a festa, para que não haja tumulto entre o povo”.
Estando Jesus em Betânia, reclinado à mesa na casa de um homem conhecido como Simão, o leproso, aproximou-se dele certa mulher com um frasco de alabastro contendo um perfume muito caro, feito de nardo puro. Ela quebrou o frasco e derramou o perfume sobre a cabeça de Jesus.
Alguns dos presentes começaram a dizer uns aos outros, indignados: “Por que este desperdício de perfume?
Ele poderia ser vendido por trezentos denários, e o dinheiro dado aos pobres”. E a repreendiam severamente.
“Deixem-na em paz”, disse Jesus. “Por que a estão perturbando? Ela praticou uma boa ação para comigo.
Pois os pobres vocês sempre terão consigo, e poderão ajudá-los sempre que o desejarem. Mas a mim vocês nem sempre terão.
Ela fez o que pôde. Derramou o perfume em meu corpo antecipadamente, preparando-o para o sepultamento.
Eu lhes asseguro que onde quer que o evangelho for anunciado, em todo o mundo, também o que ela fez será contado em sua memória”.
(Lucas 19:41-44)
Quando se aproximou e viu a cidade, Jesus chorou sobre ela
e disse: “Se você compreendesse neste dia, sim, você também, o que traz a paz! Mas agora isso está oculto aos seus olhos.
Virão dias em que os seus inimigos construirão trincheiras contra você, e a rodearão e a cercarão de todos os lados.
Também a lançarão por terra, você e os seus filhos. Não deixarão pedra sobre pedra, porque você não reconheceu o tempo em que Deus a visitaria”.